Super sistema integrado Graceli – astromecânica, octodimensões e geometria dinâmica.
Diferente se ondas o que temos são bolsas de energia, radiação, e magnetismo e gravidade no espaço, a eletricidade e fótons também se propagam nestas formas de bolsas e camadas. E sempre voltados para uma linha central como as linhas equatoriais dos planetas, que formam anéis, cinturões, e atmosferas em rotação próximo do equador como no caso de júpiter.
E sendo também que os equinócios e precessão ,e as eclípticas e balanços de movimentos de inclinações de translações passam por estes movimentos que são regidos também por esta forma de energia central e de eixo equatorial e de eclipse.
Ou seja, o que temos é um espaço de energia de bolsas, de camadas e de faixas [Graceli] de energia. Isto está presente também nas partículas, moléculas e galáxias espirais.
Ou seja, o que temos é um sistema dimensional de energias e sua variabilidade e formas. E não um sistema espaço-tempo.
E que produz assim, também uma astromecânica e geometria rotacional, de precessão, de recessão e transrotacional, logo curva, com inércia rotacional e curva, momentum angular e ação centrífuga.
Ou seja, temos um continuum dimensional, mecânico e geométrico.
E onde a energia determina as formas de transpassagens, de transformações e interações. Ou seja, temos mais do que um espaço curvo, mas sim energias em propagação curva e variacional.
E onde as dimensões não são as de espaço e tempo, mas as de energias, rotações, inercia rotacional, de faixas e camadas e bolhas, de ação centrífuga, etc.
Não temos a dilatação do espaço e nem do tempo, mas sim a dilatação da energia e das formas e fenômenos que ela produz.
A energia da matéria produz magnetismo e este produz as camadas atmosféricas e as rotações, por isto que a uma certa distância gases e partículas se aglomeram formando camadas atmosféricas, e as suas dinâmicas e variações, e isto vemos claramente na atmosférica rotacional de júpiter e nos anéis de saturno, ou mesmo nos cinturões de asteróides.
Ou seja, o que temos é um espaço magnético – gravitacional em rotação e inércia de recessão e rotação, e em ação centrífuga [de afastamento].
E onde ocorrem irregularidades de inclinações e movimentos transversais onde ocorrem as precessões e equinócios e as eclípticas.
Ou seja, temos um sistema mecânico-energético produzindo energia e magnetismo que também se deslaça no espaço e se posiciona, e que este sistema integrado produz um sistema octodimensional.
Ou seja, o que temos não é um espaço curvo, mas um espaço constituído de energia em produção e dinâmica. Que esta energia que produz dinâmica, a dinâmica produz inércia angular, momentum angular e ação centrífuga. E por ser curvo em rotação se torna variacional.
Por isto que temos os planetas menores com as maiores irregularidades como nas excentricidades, inclinações, e movimentos retrógrados.
Por isto que cometas mudam os seus movimentos de normal para retrógrado e vice-versa, e períodos conforme encontra movimentos favoráveis ou contrários.
Ou seja, de longo para curto quando vai de encontro a movimentos favoráveis, e de curto para longo quando vai de encontro a movimentos contrários. E esta mudança também ocorre na produção de movimentos retrógrados e de mesmo sentido. Isto não ocorre só em relação ao sol, mas em relação a encontro com atmosferas de planetas como júpiter, saturno e outros.
Ou seja, o que temos na verdade são camadas de radiação, e energia magnética e gravitacional em rotação no espaço. ou seja, não um espaço curvo, mas energia em rotação.
E isto se confirma claramente nos movimentos atmosférico de júpiter.
E mesmo dentro dos astros este movimento magnético é intenso, e que também tem ação sobre os movimentos de rotação dos astros. E que produz um redemoinho de movimento de energia dentro dos astros que tem sentido para os pólos, ou seja, um movimento que segue a rotação, mas que forma uma válvula de escape para os polos, ou seja, transrotação [transversal a rotação].
Assim, temos as causas e origens dos movimentos de rotação, translação, recessão, precessão e transrotação [ a transrotação é mais comum de se visualizar nos centros das galáxias espirais.
Assim, temos um sistema astromecânico, um sistema dimensional octodimensional, e um sistema geométrico dinâmico de rotação e variações.
E onde todos os fenômenos dinâmicos, estruturais e dimensionais e geométricos se relacionam, equivalem e se unificam.
E que a instabilidade é maior nos astros menores, por isto que temos mercúrio e plutão tendo as maiores excentricidades, e que os cometas acompanham esta instabilidade. Independente das distancia dos mesmos.
Cometa com períodos longos são os que tem as maiores excentricidade e inclinações, e precessões e recessão.
Outro ponto são as inclinações, precessões e recessão e órbitas retrógradas. Que também os menores têm mais facilidades de terem estas instabilidades.
Ou seja, o meio dinâmico energético magnético e gravitacional atuam com mais facilidade sobre eles.
Ilustração.
Imagine um supersônico em grande velocidade em torno da terra, ou seja, aceleração rotacional e que deixa para trás listras de fumaça branca tingindo o céu, ou seja, temos uma geometria curva rotacional dinâmica variacional por ser curva.
E que produz dimensões dinâmica rotacional, ou seja, variável por ser curva, ter inércia da rotação, ter ação centrífuga e momentum angular.
E que isto é produzido por energia dinâmica magnética e gravitacional no espaço, e que tem ação sobre todos os movimentos dos astros.
Ou seja, temos um sistema integrado entre as octodimensões neste caso dando uma conotação rotacional dinâmica, e uma geometria também rotacional dinâmica, e uma astronomia e cosmologia onde a própria recessão e expansão do universo fazem parte deste sistema.
Assim, como os buracos dinâmicos rotacionais superelétricos propostos por Graceli.
Ou seja, o que determina a geometria e as dimensões são as energias,e onde o espaço não é curvo, mas sim a energia que tem movimentos curvos no espaço, e que é diferente de um suposto espaço curvo.
Ou seja, com a energia curva temos também as variações curvas e instáveis que se encontra quando se mede a luz nos eclipses, mas só que o resultado nunca se repetem. Ou seja, nunca teremos com exatidão o mesmo grau de curvatura para medições em épocas diferentes, pois teremos sempre energias diferentes em intensidades, rotações, sentidos e direções, ação centrifuga, e momentum angular, assim como a inércia rotacional desta energia.
Assim, temos uma unicidade entre geometria, dimensões e mecânica, e intensidade e variabilidade entre fenômenos.
E em nível ínfimo temos uma indeterminalidade, e em relação a variação pela curvatura da energia temos relatividade.
E em relação a observadores e referenciais temos outra relatividade, pois conforme a posição temos uma curva côncava, ou convexa, e vice-versa. E intensidade de fenômenos conforme a posição e distanciamento de observadores.
E um continuum entre geometria, dimensões de energia dinâmica, radiação, mecânica, inércia rotacional, ação centrífuga, espaço energético curvo, e momentum angular.
E onde a conservação de energia passa a ser variacional.
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